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Pais buscam R$ 10 milhões para bancar estudo de medicamento que pode salvar o filho

A esperança nutre o coração da família do pequeno menino Eduardo para enfrentar um grande obstáculo. Dudu foi recentemente diagnosticado com uma doença degenarativa e, agora, tem suas chances depositadas em um medicamento em estudo nos Estados Unidos. Para que ele as pesquisas com o remédio avancem, é preciso que os pais do menino e de outras sete crianças arrecadem R$ 10 milhões até o final do ano. Uma campanha foi criada no site Vakinha para concentrar as arrecadações e já soma mais de R$ 40 mil doados.

Dudu tem 2 anos e, durante o desenvolvimento dele, os pais perceberam certo atraso para sentar, engatinha e andar. O menino posteriormente foi diagnosticado com paraplegia espástica tipo 50, que pode tirar a possibilidade de andar e falar, por exemplo, e desde então a família corre para buscar uma cura.

 

 

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Dudu enfrenta SPG50

“Eduardo é nosso primeiro filho, filho único, primeiro neto, então a chegada dele foi a maior alegria na nossa família; Foi e é, todos os dias com ele foi uma alegria, e é por isso que a gente segue em frente lutando. A gente tem certeza que vai conseguir e que ainda vamos viver muitos dias felizes com ele”, relata ao Conversa do Bem a mãe do menino, Débora Luiza.

Atualmente, a esperança mora na empresa Eupida, sediada nos Estados Unidos, que realiza estudos com uma medicação com resultados animadores. O problema é que, para o estudo passar para uma próxima etapa, são necessários R$ 11 milhões, pois a empresa não tem fins lucraivos e vive de doações.

Por isso, os pais de Dudu, junto das famílias de outras sete crianças, buscam levantar o valor. Débora e o pai do garoto, Paulo Vitor, buscaram apoio de entidades como o Rotary e criaram uma campanha solidária no site Vakinha, pela qual já contaram com o apoio de mais de 850 pessoas.

“É incrível perceber quanto as pessoas podem ser generosas, como pessoas boas existem no mundo. A gente,nem nos nossos melhores sonhos a gente imaginava ter tanto apoio na nossa campanha“, celebra Débora. O caminho é longo, mas eles sabem que não estão sós.