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Nadadora de 17 anos orgulha Sergipe e busca apoio para competição internacional

Quando entra na piscina para disputar uma prova, a sergipana Lavynya Ferreira, de só 17 anos, representa não apenas ela mesma, mas a família e a comunidade de Aracaju, que torce sempre por novas conquistas. A próxima pode ser na Copa Pacífico de Natação, que ela disputará em novembro, na Bolívia. Para chegar lá, porém, ela precisa arrecadar R$ 12 mil. Lavynya busca patrocínios e realiza uma campanha no site Vakinha – você pode ajudar clicando aqui.

Lavynya começou a nadar aos 8 anos, sob influência do pai, Laerte Ferreira, que é treinador dela e do L4 Team, equipe de natação infantil sergipana. Tudo começou como brincadeira, mas logo depois o talento falou mais alto e a dedicação ao esporte ficou mais séria. A constatação veio, principalmente, após a participação no Troféu Pedro Nícolas, com atletas de todo Norte e Nordeste, quando ela disputou 8 provas e conquistou 7 medalhas – quatro de ouro, duas de prata e uma de bronze.

Hoje, dividindo os treinos com a rotina de quem passa do ensino médio para a faculdade, Lavynya figura entre as melhores atletas da categoria Júnior 1 das regiões Norte e Nordeste. Só no primeiro semestre de 2024 foram cinco medalhas de ouro na Copa Amazônia, duas pratas e seis bronzes no Campeonato Norte/Nordeste e seis ouros na Copa Governo do Estado de Sergipe. Ela também conquistou outros três ouros, em três provas disputadas na Copa Embasa de Natação, em Salvador.

Foi esse bom desempenho que levou Lavynya à convocação para Copa Pacífico de Natação, que será disputada em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, entre 5 e 11 de novembro. Uma experiência que, define Laerte será importante não apenas para Lavynya, mas para todos os jovens do Sergipe. “Será a primeira vez que ela irá representar o Brasil em um torneio internacional. Ela vem inspirando novos atletas, pois as crianças em nosso Estado estão radiante com essa convocação.”

Ajude a nadadora Lavynya Ferreira

Pai e treinador, Laerte tem orgulho duplo de Lavynya, claro, mas alerta: o reconhecimento precisa se transformar, também, em patrocínios e valorização em um esporte com custo elevado. “Trajes, óculos, hospedagens, viagens, temos que arcar com tudo”, diz.

Para a participação da nadadora na Copa Pacífico é possível ajudar através da campanha no Vakinha. Clique aqui para doar qualquer valor.