O mundo fica mais belo e radiante com o sorriso da pequena Yasmin, de 5 anos. Como se a alegria da menina fosse combustível fundamental para que o Sol entregasse cor aos dias. E o planeta pode ficar tranquilo, pois Yasmin sorrirá muito ainda nessa vida. Já sorri agora e o fará, ainda mais, após vencer o desafio que enfrenta atualmente: o diagnóstico de um câncer. E ela, definitivamente, não está só nesse campo de batalha. Em apenas um dia, uma campanha criada no site Vakinha, para ajudá-la nos custos do tratamento, já arrecadou mais de R$ 60 mil, através de mais de 420 apoios. Clique aqui para ajudá-la também.
Yasmin, a irmã, Duda, e a mãe, Gisele, têm vivido dias difíceis desde a morte do pai das meninas, em um trágico acidente com uma prancha no mar, há pouco mais de um ano. Em dezembro, Yasmin descobriu o tumor, entre o coração e o pulmão, pressionando a coluna. A menina precisou passar por uma cirurgia de emergência, para aliviar a pressão exercida sobre a medula óssea, resultando na perda de movimentos da cintura para baixo.
Desde então, Yasmin realiza tratamento quimioterápico, em um processo que pode durar até seis meses e ainda se estender para uma radioterapia. Além disso, faz sessões de fisioterapia três vezes na semana, com o objetivo de recuperar os movimentos perdidos – tem dado certo e a menina já consegue mover as pernas e os pezinhos.
Mãe renova esperanças com campanha
Atualmente, o principal obstáculo para a família é o fato de o plano de saúde não cobrir todos os custos do tratamento. Por isso, Gisele optou por buscar ajuda de familiares, amigos e demais pessoas solidárias, através da campanha no Vakinha. O retorno tem sido um bálsamo para os dias tão duros: em menos de um dia, R$ 68 mil já foram arrecadados, através de contribuições de mais de 415 pessoas. “A campanha está me ajudando muito, foi uma luz no fim do túnel, realmente não estava mais achando uma saída, até que uma amiga teve essa brilhante ideia”, relata, em entrevista ao Conversa do Bem.
Com a ajuda de tanta gente, Yasmin, menina que a mãe descreve como “amável e supercarinhosa”, fica mais próxima da cura e de voltar à vida que tinha antes do diagnóstico: cheia de energia para correr e pular e ao mesmo tempo jogar jogo da memória e montar quebra-cabeças com a irmã – brincadeiras essas que ela mesmo descreve com algumas das preferidas.
