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Família arrecada R$ 35 mil para pulmão artificial para menino; campanha segue

Tudo mudou muito de repente na vida do pequeno Davi. Mas existe algo que permanecerá para sempre na vidinha dele: a gratidão. Após o menino sofrer com severas sequelas de uma meningite, a família criou uma campanha no site Vakinha para arrecadar o valor para a compra de um equipamento que funciona como um pulmão artificial. R$ 35 mil já foram arrecadados e ainda é possível contribuir.

A vida de Davi e da família dele mudou quando o menino foi diagnosticado com meningite aos 5 meses de idade. A doença evoluiu e causou sequelas neurológicas gravíssimas, como epilepsia, parilisia facial, perda da coordenação motora e, principalmente, insuficiência respiratória.

Toda a rotina precisou ser alterada para colocar o menino como prioridade durante os 6 meses em que ele ficou internado. Os pais perderam os empregos e, atualmente, a família se sustenta através do trabalho como motoristas por aplicativo.

 

Após receber a alta, meningite deixa sequelas

Em março de 2024, Davi teve enfim alta e se encontra em casa, com 1 ano e 3 meses de vida. Porém, ainda existe uma longa estrada até que ele consiga ter mais qualidade de vida. Um dos passos mais importantes é a conquista de um aparelho chamado bipap, uma espécie de pulmão artificial que o permita respirar.

Como o custo do equipamento é muito alto, os pais do garoto optaram pela criação da campanha virtual. Uma escolha que se mostrou correta. Até o momento, mais de 600 pessoas já contribuíram, arrecadando mais de R$ 35 mil, dos R$ 60 mil buscados pela família.

“Essa rede de solidariedade nos ajuda a acreditar que não estamos sozinhos. Semanas atrás estávamos desesperados pois tínhamos que comprar o aparelho BIPAP  e outras coisas para o nosso filho, mas por conta dos valores serem extremamente altos, era um sonho distante. Graças a força e apoio de todas essas pessoas que vem abençoando doando, em breve, poderemos comprar o aparelho, e dar um conforto e qualidade de vida melhor ao nosso guerreiro”, comenta ao Conversa do Bem a mãe de Davi, Mayara Oliveira.